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Há quem diga que ao entrar nas florestas galegas, o caminhante pode sentir no ar um cheiro de cera queimada. Atenção: Ele pode estar diante da lenda da Santa Companha
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Há quem diga que ao entrar nas florestas galegas, o caminhante pode sentir no ar um cheiro de cera queimada. Atenção: Ele pode estar diante da lenda da Santa Companha
O tão esperado trailer final do corte de Zack Snyder saiu no último dia 14/02 e deixou os fãs arrepiados. O Trailer promete um corte épico com inclusão de personagens, cenas e edições que ficaram de fora ou diferentes do filme de 2017 de Joss Whedon.
Problemas pessoais e criativos na vida de Snyder levaram ao abandono e corte que resultou em um filme mediano e que afundou por completo o DCU nos cinemas. Após uma série de especulações na internet sobre um possível corte do diretor (#snyderCut) o filme finalmente foi anunciado para a plataforma de streaming HBO Max para o dia 18 de Março (a plataforma chegará ao Brasil em Junho somente - fonte)
Até lá, Zack Snyder's Justice League promete 4 horas de duração (contra 2 horas do filme de 2017) e contará com personagens como o vilão Apocalypse, Coringa (de Jared Leto) e Caçador de Marte. Além do mais, o filme promete explorar mais o passado de Flash (Ezra Miller) e Ciborgue (Ray Fisher). Vale destacar que Fisher é um grande propagador do corte de Snyder dada as situações de abuso e racismo dos executivos da Warner e até mesmo de assédios morais e comportamentos abusivos sofridos com Whedon (fonte).
A cadeira possui painéis touch screen, inclinação e efeito de gravidade zero, carregador de celular wireless, audio blue tooth e um sistema de massagem e aquecimento.
Tem suporte para teclado, é ergonômica e além do mais a cadeira permite aquecer ou gelar sua água além de emitir diversas luzes em LED.
A cadeira custa uma bagatela de US$ 13 mil (R$ 70 mil com o dólar de hoje a 5,30) mas possui outras versões "mais baratas" variando de US$ 3 mil até US$ 10 mil com menos recursos. Ah, isso tudo sem o custo de importação e impostos. Confira o link aqui para comprar ou apenas babar.
Sabe aquelas pessoas que falam coisas lindas mas tem atitudes horríveis. Então...
Por Fernando Jácomo,
Vamos voltar no tempo!
O mundo está acabando, um homem comum responsável pela escavação em um poço de petróleo, vê seus dons serem necessários para escavar um meteoro em direção à Terra. Ele e sua equipe partem para o meteoro porém chegando lá, encontram diversos problemas. Então, em um ato altruísta, ele salva a tripulação, destrói o meteoro e se separa da família. Esse era o plot de Armageddon de 1998. Atitude linda e surreal.
22 anos depois, Gerard Butler - nosso querido Leônidas de 300 - se vê diante de um meteoro (ou cometa, no caso) em Destruição Final – O Último Refúgio (Greenland) - disponível na Amazon Prime. Sua motivação é outra: salvar sua família uma vez que a ameaça do cometa é imbatível.
Segue-se então um filme com todos os clichês de Armageddon, Impacto Profundo, Fim dos Dias, O dia depois de Amanhã e 2012. Até aí nada de mais.
No final, Butler salva sua família levando-a para um abrigo que possui pessoas escolhidas compostas por indivíduos com emprego relevante e saúde perfeita, ideais para uma reconstrução da sociedade. Ele e sua família haviam sido selecionados no começo, porém rejeitados de última hora - seu filho possuía Diabete do tipo 1. Mas ok, no final eles chegam no abrigo a tempo mesmo assim.
O maior defeito no filme é não mostrar o quanto o personagem de Butler é maquiavélico. Não importa que seus vizinhos implorem por salvação, não importa se centenas de pessoas estão desesperadas pedindo por ajuda, não importa se ele parar um avião com um carro e deixar todo mundo morrer se ele não embarcar... ele quer salvar o rabo.
Seu casamento nem é dos melhores mas ele também quer salva-lo incluindo sua prole. É instintivo porém nem um pouco autêntico.
Ao pintar o personagem como um herói, o filme acaba pintando uma caricatura ridícula do "cidadão de bem". O roteiro até tenta minimizar a maldade do herói mas de forma burra: em uma cena, ele promete devolver um carro ao dono se sobrevivesse... ele sabia que o carro seria deixado para trás eventualmente e viraria pó com a queda do meteoro.
A maldade contudo, não seria falha de roteiro. Seria mais autêntica. O problema é que a cabeça do humano médio de 2020 é falha igual esse roteiro: ele acha que está fazendo o bem ignorando todo o resto.
Candidatos a eleitores de Trump, os heróis de Destruição Final – O Último Refúgio (Greenland) só querem uma coisa: livrar o próprio rabo. E tudo bem se esse fosse o plot! Com certeza muitos de nós faríamos a mesma coisa e com essa motivação nos faria pensar muito sobre nós mesmos. O problema é disfarçar isso com boas ações vazias ou frases bonitas para enganar a audiência. Em resumo, o filme poderia mostrar o quanto a natureza do homem é bairrista e má, mas ele tenta se justificar com atitudes vazias e falha miseravelmente. O filme tenta ser maniqueísta transformando-o em mocinho, mesmo depois de ignorar o próximo e até matar em nome da sua salvação.
Com certeza Butler não lutaria até a morte como fez seu personagem na Batalha de Termópilas (300) ou mesmo Willis em 98, só não vamos igualar esses personagens e chamar esse cara de herói quando na verdade ele foi um tremendo filha da puta.
Estamos no século XVII, na Galícia. Lá morava María Soliña que foi condenada pela santa inquisição por fazer parte de um coven de bruxas. Su...