Relembrar é viver. Confira os detalhes de Call of Duty: Black Ops, lançado em 2010 e ainda motivo para ótimas jogatinas.
35º presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy aparece durante o gameplay de COD: Black Ops, incluindo no modo zumbi |
O ano é 2010. Dilma Roussef é a primeira mulher eleita à presidência no Brasil (e a primeira a receber o impeachment, anos mais tarde). No mundo, a Grécia soltava seu alarme para a grande crise na zona do Euro e a China se tornava a maior economia do mundo. Alguns meses próximo de acabar o ano, Avatar de James Cameron, se tornaria a maior bilheteria dos cinemas e Harry Potter tem seu tão esperado desfecho nos cinemas.
Nesse cenário, surge o game Call of Duty: Black Ops, desenvolvido pela Treyarch, publicado pela Activision e lançado mundialmente em 9 de novembro de 2010 para as plataformas Microsoft Windows, Xbox 360, PlayStation 3, Wii e Nintendo DS - posteriormente o game foi lançado para o Mac.
CoD: BO tinha uma missão importante para a Activision: superar o título anterior da franquia CoD, Modern Warfare 2, um game controverso (mesmo atualmente) especialmente por trazer uma fase onde o jogador deveria bancar um terrorista, mas com uma jogabilidade flexível e uma campanha cheia de detalhes. Então como ser mais memorável?
Diferenciais - Até hoje no ar online, COD: BO tem um dos modos online mais interessantes e estáveis até hoje. Apesar de não ser equalitário e balanceado, o modo consegue ser divertido e especialmente se transformar em um ambiente para jogatinas com amigos. O modo online trouxe um dos mapas mais clássicos e memoráveis da franquia COD: Nuketown, uma cidade fake utilizada para testes nucleares durante a Guerra Fria. Diferente dos demais mapas de COD, Nuketown força os jogadores à um combate mais dinâmico dado seu ambiente e seu espaço limitado.
Nuketown: Um dos melhores mapas da franquia deu as caras primeiramente em Black Ops e depois reaparecendo em Black Ops III, dada sua influência |
Outro modo reinventado na franquia foi o modo Zumbi. Apesar de não ser inédito em CoD, o modo trouxe mapas e algumas estruturas novas, tornando uma ótima opção para jogatinas multiplayer.
Por fim, não podemos deixar de lado a história de CoD. Se passando entre 1961 e 1968, no ponto alto da Guerra Fria, o jogador controlará (na maioria do tempo) Alex Mason, um agente da SAD/SOG, que logo no início do jogo está preso a uma cadeira em uma sala de interrogatórios. O jogo então passa a ser uma série de flashbacks em Mason, passando por momentos icônicos como a Cuba de Castro e a guerra do Vietnã. A iminente ameaça russa e nuclear é ponto-chave do game que utiliza a figura de Mason para fazer questionar a paranóia existente na época.
8 anos depois - O game envelheceu bem. Apesar das limitações nas texturas gráficas, a precisão, diversão e modos, continuam excelentes para um boa partida seja solo ou seja com os amigos. Sem dúvida nenhuma, Call of Duty: Black Ops foi o melhor início para uma brilhante franquia de CoD, apartada das demais e que originou mais 2 continuações com histórias próprias porém seguindo uma mesma temática. Por fim, teremos Black Ops 4, previsto para chegar em Novembro de 2018 onde provavelmente teremos mais notícias durante a E3 desse ano, o game promete um modo Zumbi dentro do Titanic, enquanto ele afunda.
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