Kratos está de volta para o Playstation. Dessa vez, o rei da guerra explorará o universo divino nórdico e terá seu filho como parte da sua jornada.
Desde o seu anúncio, a expectativa era alta e passará a ficar cada vez mais alta até os jogadores colocarem a mão em uma cópia do jogo nos próximos dias.
Prometido para o dia 20 de Abril muitos jornalistas e membros da mídia especializada receberam uma cópia do jogo e começaram a dar sua resposta altamente positiva.
As evidências são muitas e o site Metacritic já acumula uma nota de 95 pontos. O retorno de Kratos está sendo classificado como glorioso e os elogios giram em torno da jogabilidade, gráficos e principalmente a narrativa.
Mas por que a fórmula parece dar certo? - A resposta está na forma como a comunidade vê os jogos atualmente. GOW sempre foi um game pautado na violência gratuita. Sem gentileza alguma, Kratos procurou matar seus inimigos da forma mais dolorida e motalkombatiana possível. Além de agradar aos fãs, a raiva constante do anti-herói era o norte de sua fúria. Entretanto as coisas mudaram e games como The Last of Us, Uncharted e The Witcher 3, começaram a ditar regras que passaram a ser um padrão de qualidade dentro da casa sonysta.
O lançamento de God of War Ascencion ou dos remasters foram, além de uma forma de ganhar dinheiro fácil, um termômetro da própria comunidade. Mas a coisa não foi tão simples, outro game muito similar já havia surgido e decepcionado os fãs: The Order 1886 - também com as mãos da Santa Mônica Studios. O que faltava ao game da ordem dos cavaleiros eram elementos vastamente elogiados nos demais jogos citados acima e se tivessem sido implementados, talvez estivéssemos diante de um sucesso. Afinal de contas, The Order 1886 não era ruim, só parecia um grande demo.
Baseada nas críticas atuais podemos dizer que a Santa Mônica ouviu sua comunidade e conseguiu realizar um produto final de qualidade. A questão agora é segurar a ansiedade para jogo.
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