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quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Playstation :: Confira os jogos gratuitos de Dezembro na PSN Plus brasileira e americana


Darksiders II chega de graça para os assinantes da PSN Plus. Segundo o próprio blog da Sony, one ela detalha:
"Torne-se Morte, o mais temido dos quatro cavaleiro do apocalipse, em Darksiders II Deathinitive Edition. A Deathinitive Edition inclui todo DLC, assim como gráficos atualizados e novo equilíbrio de dificuldade. É jogável instantaneamente e vai fazer esse ser um dezembro memorável e mortal."
Além disso, e com o lançamento de Monster Hunter: World os jogadores da Plus poderão experimentar o gostinho da caça entre 9 e 12 de dezembro. Por fim, para fãs de Smite, membros PlayStation Plus poderão obter o Smite PlayStation Plus Pack gratuitamente. O pacote inclui 31 aparências, 20 deuses e pacotes de voz, além do pacote de narrador Khepri. O pacote ficará disponível entre 12 de dezembro e 9 de janeiro.

Para membros da PSN americana, o game de VR Until Dawn: Rush of Blood ficará de graça.

Confira todos os lançamentos:
  • Darksiders II, PS4
  • Kung Fu Panda: Showdown of Legendary Legend, PS4
  • Syberia Collection PS3
  • Xblaze Lost: Memories, PS3
  • Forma.8, PS Vita (Cross Buy com PS4)
  • Wanted Corp, PS Vita
  • Beta de Monster Hunter: World (9 à 12 de dezembro), PS4
  • Until Dawn: Rush of Blood, PS4 - Não disponível na conta brasileira
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quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Trailer novo de Vingadores: Guerra Infinita :: Assista Legendado em Português


Saiu o trailer novo de Vingadores: Guerra Infinita. O filme estréia em 26 de Abril de 2018 e promete juntar todos os heróis dos outros filmes na luta contra o vilão Thanos.

Assista:

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terça-feira, 28 de novembro de 2017

Pokémon Go: Estratégias para derrotar e capturar Ho-Oh


Como bonificação pelo último evento de Pokémon Go no mundo, os treinadores terão a chance de enfrentar o pássaro lendário Ho-Oh em Raids Lendárias em diversos ginásios até o dia 12/12/2017. Como sempre, fizemos um manual com todos os detalhes para ajudar na captura. Boa caçada!

Características
Ho-Oh é um Pokémon do tipo Fogo e Voador. É dito que ele vive no pé do arco-íris e suas penas trazem felicidade.

Trivia

  • Ho-Oh é um dos primeiros Pokémon lendários a aparecer no anime. Sendo ele avistado por Ash logo no primeiro episódio. (fonte: Vídeo)
  • Ele também aparece em outros episódios do anime: Na temporada 5, episódio 18; na Temporada 6, nos episódios 3 e 11; Temporada 10, episódio 4 (fonte: Pokémon.com);
  • Número na Pokedex: 250 

Fraquezas
Por ser Fogo e Voador, os Pokémon do tipo Pedra são ótimas escolhas pois causam maior dano. Já Pokémon do tipo Água e Elétricos também são ótimas pedidas pois causarão danos altos. Confira a tabela com os detalhes:

Resistente--
1.4x mais danoResistenteResistente
Resistente--
ResistenteResistente-
---
1.96x mais danoResistente1.4x mais dano
Fonte: https://pokemongo.gamepress.gg/pokemon/250


Evite: Pokémon do tipo Fogo, Grama, Chão, Aço, Fada e Luta. Um erro comum é utilizar Pokémon Pedra que também são Chão

Top 3 Counters


Omastar
Sendo ele possuidor de ataques dos tipos Água e Pedra, Omastar leva vantagem por sua flexibilidade na batalha. Seu ataque Water Gun + Hydro Pump são boas pedidas, porém se o treinador tiver as variações do tipo Pedra, poderá ter vantagens elevadas
Golem
Possui vantagem quase que duplicada contra Ho-oh
Raikou
Por ser elétrico, possui vantagens contra voadores. Sua maior vantagem entretanto está na grande quantidade de 'Raikous' que foram encontrados no jogo com CP alto. 
Outras opções: Zapdos, Tyranitar (com Stone Edge), Vaporeon e Dragonite

Como capturar Ho-Oh
Uma vez derrotado, o desafio maior começa. Os sites variam muito quanto ao % de sucesso, porém na média, uma jogada curva com Golden Razzberry e Excelente, podem aumentar as chances de 12% à 15% de sucesso.  Separamos uma tabela mais conservadora para análise e o link de outras.

NormalNice!Great!Excellent!
Sem frutas-1.67%1.92%2.50%3.04%
Curva2.83%3.24%4.21%5.10%
Razz Berry Normal-2.50%2.88%3.73%4.52%
Curva4.21%4.83%6.26%7.55%
Golden Razz Berry-4.13%4.75%6.13%7.41%
Curva6.92%7.92%10.21%12.28%

Fonte: https://pokemongo.gamepress.gg/pokemon/250 
Outros %: https://rankedboost.com/pokemon-go/ho-oh/ e https://pokemongohub.net/gym-raid-update/legendary-raid-battles/ho-oh-raid-boss/

Jogando a Pokebola
O hitbox do Ho-Oh é bem grande, ocupando quase toda a tela. O ideal é quando ele estiver terminado o ataque lançar a bola imediatamente, para evitar borlas perdidas. Confira o no vídeo abaixo o comportamento de Ho-Oh em batalha.




Conheça o Papo Play
Recentemente fizemos uma caçada atrás do Suicune, confira lá, está bem divertido!


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segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Reação à Blanc 7 no Brasil, Suicune e o espírito natalino :: Pokémon Go :: Papo Play 16


Blanc 7 veio ao Brasil e encheu o bairro da Liberdade em São Paulos de fãs. Porém antes de conhecermos alguma música desse grupo sul-coreano de k-pop, precisamos correr atrás do Suicune do Leandro em Pokémon Go. A dificuldade era tanta que fez com ele perdesse o espírito natalino. Mas nada que um pouco de K-Pop depois para animar o dia.



Obs: Assista ao video-reaction ao clipe de Yeah! de Blanc 7 aos 4:32.

Fonte dos Áudios
  • "GENTLEMAN" - PSY
  • "PLAYING WITH FIRE" - BLACKPINK
  • (방탄소년단) FIRE (불타오르네)

Rock Intro 1 de Audionautix está licenciada sob uma licença Creative Commons Attribution (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)
Artista: http://audionautix.com/
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Destiny 2 :: Atualização de Dezembro mexerá no sistema "financeiro" do jogo


A atualização de dezembro de Destiny 2 oferecerá atualizações no gameplay e nos sistemas de "economia" do jogo (compra, venda e recompensa de itens).

A nova atualização especulada em alguns fóruns foi confirmada pelo diretor Luke Smith no Twitter: "Na próxima semana, o time de Destiny 2 irá detalhar os sistemas da atualização de Dezembro", disse. "Isso incluirá atualizações 'econômicas' (vendedores e aquisições de equipamentos, reputação e fragmentos lendários), investimento de recompensas (um novo sistemas de recompensas para equipamentos e armas), atualizações de equipamentos e mais.", disse ele. (via WccfTech)

Além do mais, ele e o líder de projetos Mark Noseworthy responderão questões e endereçarão o feedback da comunidade de Destiny 2 acumulados desde que o jogo foi lançado em Setembro desse ano. Espera-se que ele explique a recente polêmica envolvendo o recebimento de experiências ser reduzido após o jogador alcançar o nível 20 no jogo.

Vale lembrar que em 5 de Dezembro o jogo lançará a sua primeira DLC: A maldição de Osiris. Nela, os jogadores poderão explorar um setor de Mercúrio em uma nova campanha, além de poderem receber novas recompensas e jogar em um novo mapa de assalto.


O game foi lançado para Xbox One, Playstation 4 e posteriormente para PC e possui uma média de 85 pontos no Metacritic e já vendeu mais de 3 milhões de unidades globalmente.

Menos XP
Após alcançar o level 20, os jogadores podem continuar ganhando experiências. Após completarem a barra de progressão, os jogadores ganham engramas brilhantes podendo conter itens como armas, roupas, naves ou melhorias. Recentemente, jogadores descobriram que após o Level 20, os jogadores estão recebendo menos experiências que o registrado em tela (Fonte WccfTech). O caso ganhou bastante destaque no Reddit chamando atenção da própria Bungie, que concordou que havia uma falha no processo de progressão. Espera-se que a atualização não só resolva o problema como também recompense jogadores

Loot Boxes e Jogos de Azar
Destiny 2 é um dos maiores lançamentos do ano e também é foco das questões envolvendo Loot Boxes originado inicialmente na EA com Star Wars Battlefront II e com Overwatch da Blizzard. No caso de Destiny 2, os engramas brilhantes podem ser comprados por meio de microtransações e possuem a mesma lógica dos jogos de azar: você compra por algo que não sabe o que recebe. O caso envolveu o governo Belga e recentemente a análise do governo da Austrália e do estado americano do Havaí. (fonte: Forbes). A alteração no sistema de compras em Destiny 2, mesmo que internamente, pode significar uma atualização no processo de aquisição de itens visando uma possível proibição (em escala quase Global) do sistema de microtransações.



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quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Entrevista:: Equipe de GUTS fala sobre o jogo e sobre o mercado de games no Brasil

Saiba mais sobre o game indie brasileiro GUTS e sobre o mercado de games no Brasil.


Lançado em 15 de Novembro no Steam para PC (e futuramente para Xbox One e PS4), o game de luta brasileiro GUTS (Gory Ultimate Tournament Show) conta com uma mecânica bem original que bebe de diversas fontes. No geral, os adversários lutam desmembrando uns aos outros em um combate gore e principalmente hilário. 

Porém GUTS vai muito mais além de um game de desmembramento, com diversas referências e piadas como a figura do personagem "Father Maromba" (um padre marombado) e Svet Stepanova com sua frase "Metal is the Law" (alguém lembrou de Massacration?) além de elementos que lembram Kill Bill de Quentin Tarantino e o Cavaleiro Negro de Monty Python

Quem nos explica mais é Lucas Reis do Marketing da Flex Game Studio (desenvolvedora responsável pelo game), onde nos contou diversos detalhes do processo e sobre o mercado de desenvolvimento de jogos no país, confira:

Inspirações

Perdi Meus Óculos:  Alguns sites como o UOL (fonte: UOL Games) definem GUTS como sendo um jogo em que o objetivo é "desmembrar o adversário". Obviamente que é muito mais do que isso, porém essa premissa lembra muito Bushido Blade do Playstation 1. Existe essa comparação? Existe alguma outra fonte na qual GUTS se inspira?

Lucas Reis: O GUTS bebe de muitas fontes, como a equipe é multidisciplinar todos da equipe na condição de gamers antes mesmo de serem desenvolvedores, carregam suas próprias influências e inspirações e elas acabam por influenciar o produto final. Essa matéria do UOL especificamente é sobre uma versão bem antiga e rudimentar do GUTS, que apenas carregava a proposta básica do game, a qual de fato gira em torno do desmembramento. Com o avanço do projeto, várias outras mecânicas e modos de jogo adicionaram profundidade ao game, assim como o lore por trás do GUTS é muito extenso, o que pode ser visto no modo história mais especificamente. Outras coisas o jogador não consegue ver mas fundamentaram todo o universo do reality show, GUTS.
Sobre referências mais específicas, muitas são citadas pelo público ao se deparar com o GUTS, e algumas realmente participaram como influência, games como: Mortal Kombat, Street Fighter, Thrill Kill, Biofreaks, Time Killers entre outros.


O mercado de Games no Brasil
O mercado de Games no país é bastante promissor, porém cheio de barreiras para os desenvolvedores. Segundo a Agência Afirma hoje o mercado conta:
 "...com 3,4 milhões de usuários, sendo o quarto lugar em todo o mundo (atrás apenas dos EUA, Japão e China) e o primeiro na América Latina. O Mercado de Games no Brasil movimenta por ano, U$1,5 bilhões de dólares, e deve alcançar a marca de 1,6bi em 2017.(...)"
Além do mais, segundo a Abragames (via portal R7), hoje existem cerca de 220 empresas desenvolvedoras de jogos no Brasil, número que deve aumentar nos próximos anos. Contudo, também há grande escassez de incentivo e profissionais no mercado, onde as empresas tendem a se configurarem de forma bem diferente das que estão no Japão ou Estados Unidos.

A priori, entrar em um mercado com tantas barreiras pode ser classificado por alguns como "coisa de maluco", porém esse conceito mais conservador têm se mostrado uma visão míope do mercado de games no país.

Com relação à GUTS, questionamos um pouco sobre o modelo da empresa e quais as dificuldades que eles encontraram no caminho.

Perdi Meus Óculos: Hoje a Flux Game Studio, responsável por GUTS, conta com quantas pessoas na equipe reservada para a produção do jogo? Como é o clima na empresa?

 Lucas Reis: A Flux conta com 18 pessoas na equipe, distribuídas nas áreas de arte, tech art, programação, game design, sound design, modelagem, produção e marketing, além da nossa mascote que é uma gatinha de estimação! Todos na empresa tiveram plena participação no GUTS, mesmo que em alguns momentos a equipe se divida em projetos diferentes. O clima é incrível, afinal todos gostam de games, assunto nunca falta e certamente boas risadas também não, você pode conferir o resultado do bom humor da Flux refletido no humor ácido do GUTS.

Perdi Meus Óculos: Recentemente pudemos conversar com diversos desenvolvedores no Brasil e percebemos que eles utilizam diversos recursos para poder auxiliar no projeto como Catarse, Lei Rouanet, Patreon ou mesmo o suporte/aporte de alguma empresa ou publisher. Qual foi o suporte que vocês tiveram nesse processo? 

Lucas Reis: Nós recebemos o aporte financeiro da Desenvolve SP, uma instituição financeira que promove desenvolvimento de empresas em São Paulo com taxas de juros mais competitivas para fomentar o empreendedorismo.

Perdi Meus Óculos: Desenvolvimento de games no Brasil é ainda “coisa de maluco”, porém isso tem mudado em uma velocidade forte nos últimos 5 anos - especialmente com o avanço das tecnologias mobile. Hoje existem diversas escolas que procuram formar pessoas em diversas tecnologias como Unity e Unreal. Ainda assim, temos uma barreira muito forte para que as produções de games fluam com maior força por aqui. Para vocês, o que é o maior impeditivo hoje no mercado de desenvolvedores de jogos? 

Lucas Reis: Os fatores impeditivos são muitos, o maior deles sem dúvidas é custo de produção, desde profissionais especializados, até licenças de softwares e equipamento, o custo ainda é altíssimo mesmo para projetos menores. No Brasil ainda encontramos dificuldades ao acesso a devkits de plataformas como PS4 e XBOX. Por último o custo com marketing é bem elevado, dado que você precisa fazer o seu jogo “existir” em todos os mercados de forma globalizada e massiva e isso custa caro.

Perdi Meus Óculos: A propósito, qual ferramenta vocês utilizaram para desenvolver GUTS? Alguma razão específica?

Lucas Reis: A engine utilizada foi a Unity, primariamente pela afinidade da equipe com a ferramenta e creio que conseguimos superar várias expectativas da capacidade a ser explorada dentro da Unity, muitas pessoas nos questionam em eventos que levamos o GUTS, como conseguimos fazê-lo na Unity, dada a complexidade de algumas coisas.

Perdi Meus Óculos:
 Recentemente visitei a Pipa Studio onde me disseram que possuem um bom relacionamento com a Tap Studios - que na prática são concorrentes deles. Entretanto eles sempre buscam nessas conversas fazer um benchmarking e alinhar melhores práticas de mercado. Existe algum estúdio ou profissional que vocês têm parcerias e conversas desse nível? Qual?

Lucas Reis: Em geral o mercado de desenvolvedores indies no Brasil é bem unido, claro que sempre existe uma concorrência, mas podemos dizer que ela é bem sadia. Temos ótima relação com inúmeros estúdios que nos apoiaram durante o processo de desenvolvimento do GUTS, seja de forma direta ou indireta, ou até mesmo com uma boa conversa no bar. Estúdios como a Mad Mimic, Kokku, Fableware, Reload, Kinship, Indústria de Jogos entre outros.


Haverá microtransações?
As polêmicas das microtransações não são novas e diversos jogos têm ganhado destaque pelo seu modelo estrutural ser baseado em compras online. O assunto divide opiniões e por essa razão, questionamos um pouco o assunto à equipe de GUTS.

Perdi Meus Óculos: Precisamos tocar em alguns assuntos polêmicos, um deles diz respeito à microtransações. A proposta de GUTS são os PCs e Consoles, porém vocês estudam as microtransações no futuro? Qual a posição de vocês quanto à isso?

Lucas Reis: O GUTS foi projetado para ser um jogo premium sem microtransações, sendo que adquirindo o GUTS, você tem a experiência completa do jogo, incluindo modo online.
É impossível dizer que nunca vamos aderir à alguma prática porque, assim como em qualquer mercado, o produto responde a forma como o público interage com ele. Algo que podemos dizer que vai completamente contra a lógica do GUTS, é gerar qualquer coisa comprável que vá lhe dar vantagens no gameplay o que tiraria o core competitivo que o GUTS carrega.

Sentimentos após lançamento
Perdi Meus Óculos: Qual o sentimento da equipe nesse momento tão corrido para o lançamento de GUTS?

Lucas Reis: O sentimento da equipe mais do que de missão cumprida, é de orgulho. Só nós sabemos todas as dificuldades, as centenas de reuniões, de bugs resolvidos. Como muitos gostam de falar “Nasceu o filho” porque desenvolver jogos é assim, você se envolve com o projeto de uma forma que se torna um filho que foi colocado no mundo pra alcançar seu espaço.

Perdi Meus Óculos: Mais uma vez, obrigado pelas respostas e esperamos que GUTS seja um sucesso. 

GUT já está disponível no PC via Steam e futuramente no Xbox One e PS4. Confira o trailer do jogo:



Para mais detalhes, acessem: https://www.playguts.net/
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quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Loot Box pagas em jogos podem ser banidas na Europa


As microtransações em games têm gerado muita polêmica nos últimos anos. Recentemente o governo da Bélgica decidiu ir mais além e começou a avaliar a compra de Loot Boxes nos jogos eletrônicos.

Após uma semana de análise, o veredito foi que jogos que contenham (microtransações de) Loot Boxes são considerados como apostas e que serão propostas medidas para evitar a prática (na Europa). (fonte: PC Gamer)

Isso inclui jogos como Overwatch, Destiny 2Star Wars Battlefront 2  e diversos fremiuns de celular que possuem a microtransação de loot box.

Ressalvas - Vale ressaltar que a utilização in-game das loot boxes não está em discussão direta e sim, o fato de você poder comprar com dinheiro real pelas caixas. Também não está em pauta a  polêmica envolvendo o game Star Wars Battlefont II - onde os jogadores descobriram que para liberar um personagem era preciso jogar aproximadamente 40 horas ou pagar por isso. Entretanto, o fato polêmico aparenta ter contribuído para o início das investigações belgas por ocorrerem exatamente na mesma semana. Contudo, a discussão atual está restrita à compra com dinheiro real de loot boxes. 

Segundo o site, o governo belga afirma: "Misturar apostas e jogos, especialmente para os mais jovens, é perigoso para a saúde mental da criança.". Em outro texto, o site também colocou as seguintes afirmações da Comissão de Games Belga: "Você não sabe o que está comprando, você está gastando dinheiro com algo que você não sabe o que está recebendo.(...) O sistema todo depende de chances."

É importante completar que, além do mercado Europeu ser relevante para o mundo dos games, muitas empresas faturam muito com microtransações, sendo estas responsáveis pela empresa ter lucro e pagar por seus jogos. Se a Lei foi aprovada, além da situação poder gerar uma tendência no mercado de games, as empresas precisarão encontrar outras formas de sustentar seus ganhos. 
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terça-feira, 21 de novembro de 2017

MvC Infinite: Assista ao trailer dos DLCs Venon, Soldado Invernal e Viúva-Negra


A Capcom liberou o trailer de lançamento das novas DLCs de Marvel vs Capcom Infinite, conforme anunciado anteriormente: Venon, Soldado Invernal e Viúva Negra.


Venon retorna com o seus golpes clássicos repaginados e mais ágeis, enquanto Viúva-Negra aparenta ter alguns golpes que lembram Jill Valentine e Mulher-Hulk de MvC 3. O mais original aparenta ser o Soldado Invernal que possui uma espécie de parry que lhe dá segurança durante os ataques especiais e projéteis.

Lembrando que nada foi anunciado ainda dos X-men ou Quarteto Fantástico devido à estratégia da Marvel frente franquias que ela não tem domínio nos cinemas. Segundo os produtores, dificilmente esses personagens sairão em MvC Infinite. Já detalhamos mais no texto "Por onde andam os personagens de X-men e Quarteto Fantástico nos jogos da Marvel."

MvC Infinite já está disponível para a nova geração de consoles e PC.
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Heróis da DC matam heróis da Marvel em pôster na China


Que a rivalidade entre os fãs de Marvel e DC é percebível, ninguém discorda, agora, colocar isso em um pôster de cinema, é um tanto quanto exagerado.

Porém aconteceu na China onde, alguns cinemas de lá, estavam usando um pôster não-oficial para promover Liga da Justiça. O cartaz mostra o grupo da DC matando outros heróis da Marvel de diversas formas.

O material foi utilizado em diversas campanhas em diversos cinemas porém removido rapidamente de circulação. A Warner e a DC não se pronunciaram e há um vídeo com o material adesivado em um elevador (link: https://weibo.com/2148374330/FvMkFxigf?type=comment - confira antes que tirem do ar).


Liga da Justiça está em cartaz nos cinemas. Confira nossas impressões aqui.
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segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Assista ao documentário "1983: O ano dos videogames no Brasil"


Diretamente do financiamento coletivo da Kickante, a ZeroQuatroMedia lança o documentário "1983: O ano dos videogames no Brasil". Utilizando-se do pano de fundo da crise inflacionária no Brasil pós-ditadura e a crise dos videogames nos Estados Unidos, o documentário aborda por meio de entrevistas com profissionais e entusiastas da época, a história o boom de consoles como Atari, Odyssey e seus similares genéricos nas terras tupiniquins entre os anos de 1983 e 1984.

O longa é uma ode saudosista aos fãs desses consoles e de games como Pac Man, Space Invaders, H.E.R.O e Pitfall. Muito mais do que recomendado, assistir a esse documentário é obrigatório para os fãs de videogames no Brasil, especialmente para aqueles que se iniciaram no mundo dos games jogando esses consoles.

Confira o documentário completo disponibilizado gratuitamente no You Tube.


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sábado, 18 de novembro de 2017

Quem poderá salvar a Liga da Justiça?

 Esse texto contém spoilers do filme.

Filme da Liga da Justiça está em cartaz nos cinemas.

Por Fernando Jácomo

"Marta! Diga Marta!" - Assim fiquei repetindo a frase quando Superman (Henry Cavill) retorna dos mortos e pega Batman (Ben Affleck) pelo pescoço no novo Liga da Justiça de Zack Snyder e Joss Whedon. Seu ódio decorrente da última batalha amarga e interrompida por aparições inesperadas como Doomsday e Mulher-Maravilha (Gal Gadot), foram expressamente representadas no momento de desorientação em que Kal-el se encontrara. Diante de figuras estranhas, ressuscitado dos mortos e sem a sua própria vontade, Clark inicia uma luta sem igual que culmina em um encontro com Batman, o homem que até sua morte, arquitetara um plano para matá-lo. 

"Eles vão matar Marta!", impediu isso... mas não iria impedir aqui. A solução então veio de forma real e justa... Lois Lane impede o pior.

E a Liga da Justiça é formada. Obviamente que para chegar até este ponto sublime e épico, o telespectador precisa assistir a mais de uma hora de um filme de super-heróis bem controverso (e um pouco medíocre). 

Hue Hue Hue
Com uma roupagem recheada de piadas um tanto fora do tom (e do ritmo) para agradar o grande público, Liga da Justiça abandona seu maior trunfo de ser sombrio, divino e épico para tentar ser mais uma "Marvel".

Joss Whedon - o "cara" dos Vingadores (da Marvel) - assume o longa após este ter sido trabalhado 75% por Zack Snyder (o "cara" visionário de 300, Watchmen, Superman e Batman versus Superman). A saída de Snyder é justificada - problemas pessoais decorrentes do suicídio de sua filha, o levaram à essa decisão justa - porém o que resta saber é se a mudança do tom é uma característica de Whedon, uma demanda do estúdio ou um mix das duas coisas.

Fato é que tecnicamente não deu muito certo. Talvez para o grande público funcione. E acredite, não estou torcendo contra: espero que funcione pois precisamos mais da DC nas telas.

Outro ponto negativo é o subaproveitamento (especificamente) de Aquaman (Jason Momoa) que está fadados à diálogos fracos, um plot interessantíssimo deixado de lado e diversas câmeras lentas com a água escorrendo pelo seu corpo ou seus cabelos sendo jogados ao vento. Ter ou não ter Aquamen nesse filme, não faz diferença alguma. 

Os demais heróis (e até o vilão, Lobo da Estepe) também transitam entre altos e baixos: sempre com muitas piadas desnecessárias parecendo perder o compasso. 

Diferente dos demais filmes do gênero, o longa volta à vida no terceiro ato com o retorno de Superman. Porém ainda com um descrédito (e furo de roteiro) nesse ponto: todas as tramas dos personagens, incluindo a principal - que é "proteger a caixa materna" - são deixadas de escanteio (literalmente no caso da caixa materna).

Por alguns momentos, o roteiro repetitivo (e até o discurso do "medo") se aproximam do odiado Lanterna Verde (2011).

"Sou fã, quero service!" (Érico Borgo, Omelete)
Mas ainda fazendo o advogado do diabo, a maioria dos críticos têm detonado Liga da Justiça e isso é um pouco injusto. O fato de ver heróis tão icônicos reunidos, me lembrou os dias em que assistia à Super-Amigos comendo bolachas recheadas (sou paulista, não falo "biscoito"). Há um fator nostalgico nos lampejos da trilha sonora que aceleram o coração quando tocadas - mesmo que seja uma única nota. Isso realmente anima e torna o filme uma experiência que pode ser memorável.

As batalhas na ilha das amazonas, o flashback com um lanterna verde, o risco do Lobo da Estepe (mesmo muita gente tendo odiado seu aproveitamento) colaboram com o conjunto.

Ainda é um embrião da nossa Liga da Justiça. Um primeiro episódio. As falhas, as humanidades e os ideais altruístas de cada personagem aos poucos se revelam. É como se nesse episódio, os nossos heróis começassem a galgar mais um degrau do seu "Olimpo", deixando de ser humanos e se tornando deuses entre nós... mesmo que seja a passos de tartaruga. 

Nota [1-5]: 3,5
O pior: Chances foram desperdiçadas, excesso de piadas e subaproveitamento dos personagens/atores
O melhor: O retorno do Superman

Fernando Jácomo é Analista de Sistemas com MBA em Gestão de Negócios, nerd e estudante de História,  acredita que faltou mais do Snyder no filme.



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Designer recria pôsters de filmes internacionais com atores nacionais



O designer Beto Vieira em seu projeto Brasil em Cartaz produziu uma série de montagens recriando pôsters de filmes internacionais com atores nacionais. Segundo conta em seu próprio site:
"O projeto começou de brincadeira, comparando Rodrigo Santoro ao Keanu Reeves e como seria se Rodrigo Santoro fosse John Wick,  Eu curti tanto a brincadeira que viciei e comecei a buscar cartazes de filmes antigos e atuais e atores/atrizes brasileiros que ficassem bem. (...)" (Acesse aqui para mais)

Confira algumas artes:













Mais artes no site oficial

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quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Esconde Esconde :: Overwatch (Com a Galera) :: Papo Play 15


Quem nunca brincou de esconde-esconde? Em uma partida com a galera, decidimos aproveitar a chance para brincar de esconde-esconde em Overwatch. Confira:

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terça-feira, 14 de novembro de 2017

Star Wars Battlefront II :: EA quer apenas seu dinheiro?


Por Fernando Jácomo

Sim, a manchete é polêmica. Mas é para ser mesmo, pois o assunto é sério e está ditando uma regrasno mundo dos games, muito complicada: a microtransação.

Antes de explicar os argumentos, vou deixar claro uma coisa: não sou totalmente contra microtransação. Acredito que alguns modelos como o Fremium, são relevantes para esse caso. Mas pagar mais de 200 reais por um jogo e ainda ter que pagar por DLC para ter uma experiência completa...Aí complica...

Recentemente, um usuário do Reddit fez um post fazendo uma reclamação do novo game Star Wars Battlefront II da EA. No seu texto, o usuário MBMMaverick levanta um questionamento: ele pagou 80 dólares no jogo para ter Darth Vader e outros personagens icônicos bloqueados. E o pior, para conseguir libera-los você precisará de um equivalente à 40 horas por herói... ao menos que você pague (com mais dólares) por ele.

O post virou um sucesso no Reddit - para surpresa da EA - e virou manchete em diversos sites especializados (aqui no Brasil, como o Omelete / The Enemy).

O sistema de microtransações já é comum nos games, principalmente na EA. Franquias como Plants versus Zombies, Star Wars, The Sims, Sim City, FIFA e outras, já renderam mais de 1.5 bilhões de dólares somente com microtransações e DLCs no ano fiscal de 2017 para EA (fonte: TweakTown). 

O caso seria um sucesso se não fosse a alegação há alguns meses de Manveer Heir, ex-desenvolvedor da Bioware, sub-divisão na EA, que alega: "EA não se importa com o que os jogadores querem, eles se importam com o que os jogadores irão pagar... (...)" (fonte: Game Debate

O assunto é grave, pois mostra o quanto a qualidade artística dos jogos podem ser esquecidas em detrimento do lucro. Fato é, que games da Capcom (como Street Fighter) e o fatídico Evolve da Turtle Rock Studios, levantaram grandes questionamentos quando aos seus DLCs disponibilizados: todos  os conteúdos já no disco e somente com eles era possível ter uma experiência completa do jogo. Um remédio amargo que custou a imagens dos games mencionados.

Algumas empresas, como a Blizzard tentam mesclar as microtransações de forma mais orgânica: Overwatch por exemplo, é vendido no mercado com preço alto, os DLCs disponibilizados gratuitamente, porém as Loot Boxes (caixas com itens, roupas e demais colecionáveis) podem ser adquiridas por meio de level up ou com a compra utilizando dinheiro real.

Outras empresas, procuram tornar seu game totalmente gratuito e apostar apenas em microtransações, como o caso de Pokémon Go.

O caso da EA expõe uma situação mais grave e a mesma já se pronunciou dizendo que está avaliando o caso e informa que o valor para desbloquear esses personagens será 75% menor. Obviamente, está procurando encontrar formas de minimizar o impacto do lançamento do game, previsto para o próximo dia 17 de Novembro para Xbox One, PS4 e PC. 

Existe um fator que a EA está se esquecendo: a competitividade. Star Wars Battlefront 2 precisa se provar que ainda é páreo para games que estão se destacando no E-Sports como Overwatch e Battlegrounds. Também precisa se provar como franquia da mesma forma Destiny 2 e Assassin's Creed Origins estão tentando nas últimas semanas. Não mais somente pelo universo "Star Wars" estar ali, é preciso ser bom.

Muito mais do que fazer seus jogadores comprarem o jogo (o que se tornou um risco real para EA), é fazer com que os jogadores permaneçam jogando por muito tempo - imagina pagando por conteúdo  extra durante todo esse período? O game ainda tem muito para se provar antes de abraçar uma estratégia de negócios baseada em microtransações. Qualquer estratégia assim, em um mercado tão competitivo, é um tremendo risco a longo prazo. 

Mesmo com resultados tão positivos sobre as microtransações, os gamers já perceberam isso, EA. #ficadica

Fernando Jácomo, analista de sistemas com MBA em Gestão de Negócios, estudante de História e gamer de carteirinha, acredita que as microtransações estão ficando tão sem noção, que logo logo alguns games vão sair das casas das pessoas e ir para os bingos.
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segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Assédio Sexual em Hollywood :: Produções na mira do cancelamento

Atriz Ellen Page: Assédio aos 16 anos.
Por Fernando Jácomo,

O tema é polêmico, eu sei. Alguns dirão que é mimimi, outros dirão até que passarei panos quentes, mas meu objetivo aqui é causar uma breve reflexão.

Primeiramente vamos aos fatos: Ainda no final de 2017, a Youtuber Carol Moreira foi vitima de um assédio mascarado de "brincadeira", durante uma entrevista com o ator Vin Diesel. Além de deixar a apresentadora extremamente desconfortável com o excesso de cantadas, Carol não conseguiu finalizar a entrevista adequadamente e abandonou o local visivelmente desanimada. Apesar do que a mídia disse, Carol afirma em seus vídeos que nunca procurou processar Vin Diesel e que viu seu trabalho no momento ser prejudicado. Para ela não foi assédio, mas se fosse, a questão que fica no ar é: com a influência que Diesel tem sobre empresas como Warner,  Fox e Disney, teria ela condições, estrutura e suporte para levar adiante uma denúncia?

Caro Moreira - Apesar de não ter levando nenhuma acusação adiante, o caso ilustra como as relações de poder podem levar a facetas diferentes do assédio.
Ainda no  início do ano, o ator José Mayer foi acusado de abuso sexual pela figurinista Su Tonani. No ato, Tonani relata ao Globo: "Em fevereiro de 2017, dentro do camarim da empresa, na presença de outras duas mulheres, esse ator, branco, rico, de 67 anos, que fez fama como garanhão, colocou a mão esquerda na minha genitália.(...)". Em suporte à Tonani, atrizes da televisão e teatro, em especial da própria Globo, utilizaram as redes sociais para dar seu suporte e algumas até pedem para que a Globo tenha capacidade de aplicar medidas punitivas adequadas ao ator. 

Os casos vieram como uma onda e, no último mês, Hollywood entrou nos holofotes com o caso de assédio de Kevin Spacey sobre o ator Anthony Rapp, quando este tinha apenas 14 anos. O caso levou ao afastamento de Spacey da Netflix e ao fato de seu seriado carro-chefe, "House of Cards" ficar na mira de um cancelamento rodeado de prejuízos. 

E assim, como em uma barragem de eletricidade, as comportas foram abertas e atrizes e profissionais do entretenimento decidiram expôr casos particulares nas últimas semanas, como é o caso de Ellen Page - que teria sofrido assédio com 16 anos de idade e vítima de homofobia com 18 anos. Tais revelações se mostraram bombásticas e trouxeram consequências financeiras para o show business.

Kenvin Spacey: House of Cards na corda bamba
Mas por que existe essa onda de revelações agora? No geral podemos responder isso com diversos argumentos: "força das mulheres/feminismo", "luta contra o conservadorismo"e até com "o avanço da internet" - que permitiu dar voz e exposição para as pessoas, suas idéias e relações. Mas acredite, esse não é o problema.

O motivo entretanto que me força levar você à um reflexão, não é somente questionar esses fatos, mas questionar o porquê disso estar virando notícia somente agora.

O termo "teste do sofá" é algo antigo em diversos meios (artes, empresas e até famílias), por que somente agora as pessoas decidiram se impressionar com o fato? E o pior, por que somente agora, após tantas exposições, os estúdios, produtoras e canais decidiram repensar o assunto?

Do ponto de vista do oprimido, é correto afirmar que faltava espaço, abertura e segurança frente ao opressor, que exerce uma figura de poder e influência, a ponto de poder destruir a carreira deste em situação inferior. O problema é, pessoas como eu e você que se chocam com essa notícia, tendo presenciado simulações (muitas vezes cômicas), como o caso do quadro "Teste do Sofá" do João Kleber, sabendo da existência desses eventos no dia a dia e nunca ter se impressionado tanto!

Liga da Justiça em apuros: Gal Gadot (Mulher-Maravilha) afirma que só voltará para a franquia se  Brett Ratner, produtor de Mulher Maravilha e acusado de assédio, seja demitido.

Será que não tínhamos consciência também? De certa forma estamos evoluindo como um indivíduo questionador?

Tarde ou não, pelo menos a nossa indignação, as frentes de combate do meio artístico e a nossa abertura em pensar sobre o fato E é um avanço pensar que, esse quadro de assedio sexual existente nas relações de poder desde impérios seculares, precisar ganhar visibilidade, punição e discussão, principalmente para nos levar à uma sociedade menos hipócrita.

Para você que ainda acha tudo isso um "mimimi", lembre-se disso quando aquele diretor lhe prometer milhões enquanto passa a mão na sua perna - sendo você de qualquer gênero. Está na hora de você refletir e avaliar os limites dessa situação que podem afetar sua própria ética.

Fernando Jácomo é analista de sistema com MBA em Gestão de Negócios, estudante de História, já ouvia o termo "teste do sofá" desde que os tempos de escola, mas nunca pensou em problematizar ele até conhecer pessoas que sofreram abuso.
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